O PT É RELIGIÃO E NÃO PARTIDO POLÍTICO

O PT decidiu governar o país, mas não é um partido político e sim uma religião. O PT tem “idéias” taxativas sobre qualquer assunto e recusa-se a escutar. Para que ouvir se já tem dentro de si o que necessita? O PT, como qualquer religião, tem a verdade revelada, que deve ser imposta a todos os demais. O PT não aceita a discussão e instintivamente repudia qualquer norma externa que a regule.
O PT não aceita discussão, porque “só discute quem busca a verdade dentro de normas para regular uma discussão”, mas por que buscar a verdade se ele já a tem? Como disse Ortega y Gasset: “essas normas são os princípios da cultura; não há cultura onde não há normas, onde não se acatam certas posições intelectuais a que referir-se na disputa. A barbárie é a ausência dessas normas, a ausência da cultura”. Lembremos que Che Guevara disse: “Não posso ser amigo de ninguém que não compartilhe minhas idéias”.
Os membros do partido são os “batizados”. Nós somos os “infiéis”, que devem ser convertidos ou alijados do convívio dos “fiéis”.
O PT tem dogmas e verdades de fé, oriundos da verdade revelada que eles possuem. Toda sua argumentação é baseada nesses dogmas. Se os fatos não se ajustam aos dogmas, mudem-se os fatos para preservar os dogmas.
Para o PT o fim justifica os meios e tudo é permitido se for pelo poder do partido, característica típica de uma religião fundamentalista. O PT tem mártires, excomungados, santos e apóstatas. Tem também heresias. O PSOL é uma heresia, porque se ateve aos princípios que eram inicialmente pregados pelos “pastores” e “bispos” do PT para os seus fiéis, em vez de aceitarem as novas “verdades” necessárias para contribuir para a manutenção do poder conquistado. Assim, a Santa Inquisição do partido expulsou os “herejes”. Outros “herejes” já tinham sido “excomungados” anteriormente porque não aceitavam as discrepâncias entre os discursos e as práticas dos “bispos”.
Uma religião fundamentalista não deseja a convivência com o que não é ela. Odeia de morte o que não é ela. Por isso, o objetivo final é não apenas a conquista do poder como a eliminação de todos os que ameaçam a manutenção dessa conquista. Poucos dizem isto abertamente, pois este é um segredo da cúpula que não é divulgado a todos os fiéis.
Tentar fazer um petista mudar de opinião é o mesmo que convencer um religioso a renunciar à sua fé.
O bolivarianismo também é uma religião. Por isso, Hugo Chavez entende-se tão bem com os radicais do PT.
É preciso, porém, lembrar, que há os que acreditam na religião e os que a usam para seu próprio benefício, para alcançar ou ampliar o seu poder e seus privilégios. Isto sempre existiu em todas as religiões. Não é fácil distinguir os fiéis dos falsos fiéis.
Fica, então, a pergunta Lula e Chavez são fiéis ou falsos fiéis?

4 comentários:

Jocicler Vieira disse...

Já fui grande admirador do PT. Hoje mais consciente, mesmo com a deficiência de homens públicos competentes, fica muito difícil votar e apoiar o partido. O radicalismo contra outras religiões, as incoerencias (o mesmo partido, que não quer que os pais disciplinem seus filhos, é o mesmo que quer autorizá-los a matar,legalizando o aborto).

Daniel Coimbra disse...

Abortar a gestação de um feto com menos de três meses de desenvolvimento não é matar uma pessoa, mas matar um aglomerado de células inconsciênte.

theodozio disse...

O comunismo é uma religião organizada contra o cristianismo, contra a família tradicional, contra Deus. Como já dizia Lenin, O ESTADO SERÁ DEUS.

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Anônimo disse...

Daniel Coimbra, tua mãe deveria ter te abortado pq não desenvolvestes....continuastes um aglomerado de células inconsistente.E sem nenhum proveito!